RESSOCIALIZAÇÃO DE PRESOS COM TRABALHO – HUNGRIA
NA HUNGRIA, PRESOS TÊM QUE TRABALHAR PARA PAGAR SEUS CUSTOS À SOCIEDADE
Por Thomas Korontai
A Hungria vem dando show em vários aspectos na sua busca pelo resgate da identidade nacional e soberania, frente à massificação europeia, recheada de ideologias que seguramente conduzirão a Sociedade de vários países a um tipo de socialismo. No final da reportagem, representantes dos Direitos Humanos declararam o trabalho obrigatório como forma de recuperação de criminosos como “inaceitável”. Inaceitável é que membros dos “direitos humanos” sejam contra a única forma de ressocialização de quem transgrediu a lei e a ordem pública.
Infelizmente membros de tais organizações, provavelmente a serviço de interesses escusos, enfrentam a obviedade social em relação à temas como esse, e, de fato, conseguiram, com muito barulho e apoio de muitos veículos de imprensa, mesmo contra o senso comum, criar muita confusão junto às autoridades, partidos políticos e membros do Judiciário, promovendo a ampliação do crime pela sensação de impunidade crescente. Percebe-se, como no Brasil, que os bandidos chegaram ao ponto de enquadrar as próprias autoridades além da Sociedade, exatamente por conta de um conjunto de ações e falta de ações do Estado, manipulado em todos os sentidos. Tais ações são beneficiadas pela concentração de poder, tornando seus responsáveis alvos fáceis, quando não elas mesmas flertam com tais ideologias. Um país como a Hungria, pequeno, mas com concentração de poderes, depende de líderes fortes e determinados, como é o caso de Viktor Urban, que, para sorte dos húngaros, tem levado o país para o outro lado do espectro ideológico de esquerda que domina a Europa. Mas a sorte nem sempre está a favor de países com tal modelo, ainda que sob o regime parlamentarista, como a História já demonstrou, não apenas neste, mas em praticamente todos os países europeus, à exceção da Suíça, cujo modelo amplamente descentralizado, baseado ainda na antiga confederação, propicia o controle da coisa pública pelo povo, subsidiariamente – o que impediu ao país de ingressar na zona do euro e no Tratado de Maastricht.
O Projeto Federalista para o Brasil prevê a autonomia para os estados federados, por meio de plebiscitos e referendos, produzir legislação penal que possibilite inverter o caótico quadro de (in)segurança pública, e não a partir de Brasília, como propõe o atual governo e todos os já confirmados candidatos à Presidência da República. Seriam necessárias importantes alterações na atual Constituição, o que se torna praticamente impossível dada a interferência de grupos, ongs e demais interessados em manter as coisas do jeito que estão, ou protagonizar sob o “politicamente correto” para ficar de bem com entidades internacionais que os financiam.
Por isso, apenas o Povo, devidamente informado e instruído sobre as premissas federalistas será capaz de forçar, usando a soberania que lhe compete como Nação, a pôr ordem no País, sob uma nova constituição. Cabe a você, caro leitor, fazer parte desta transformação social pelo conhecimento, levando adiante as ideias federalistas e artigos como este.
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