MULHERES E HOMENS – ALÉM DA BIOLOGIA, EXISTEM AINDA DIFERENÇAS?
“SE MULHERES REALMENTE TEM SALÁRIOS MENORES, NÃO SERIA MAIS INTELIGENTE DESPEDIR TODOS OS HOMENS?” (Pergunta feita no vídeo anexo)
Convidamos você a assistir o vídeo, que está legendado, produzido pela Praguer University, que aliás, produz excelente vídeos versando sobre diversos temas polêmicos. O que ora postamos, considerando ainda poucos dias após o Dia Internacional da Mulher, e de tantas abordagens feitas, especialmente em televisão, sobre as pretensas diferenças de oportunidades entre homens e mulheres, traz alguns fatos os quais, não poderíamos deixar de trazer ao conhecimento do brasileiro, para uma reflexão e conclusões mais apuradas. Sim, as conclusões serão suas, exclusivamente.
Mas o que um processo de transformação federalista pleno tem a ver com isso?
Você já deve estar cansado de tanta discussão sobre coisas que sempre “eram normais”, tais como, professores não falarem de política e sim da matéria a ser passada, todos terem oportunidades iguais independente de cotas (embora se reconheça a dificuldade dos menos favorecidos, de qualquer cor, ascenderem a melhores lugares economicamente falando), inversão de valores na justiça e no combate ao crime e assim por diante. Essa questão de gênero, incluindo a questão dos “novos gêneros”, tem ganho cada vez mais espaço no cotidiano, e talvez você já tenha parado para pensar se isso tudo não é uma grande insensatez, uma grande perda de tempo. Se sim, eu me associo à sua conclusão. E diria mais: todas essas “pautas” foram e são criadas para manter a Sociedade ocupada, enquanto os oligarcas e outros interessados em manter as coisas do jeito que estão, para o benefício deles, avançam em mais benefícios, mais poder e parece que até mesmo se eternizarem no poder. Como, aliás, tem sido há séculos.
O Federalismo Pleno desmonta isso. Talvez as discussões continuem a ocorrer, como essa, do vídeo, provocadas mesmo em um ambiente federalista como nos EUA, mas certamente os princípios daquela constituição deles, e das autonomias estaduais, fique mais complicado impor a criação de leis federais que invadam a competência dos estados e das famílias. Como a 2º Emenda, por exemplo, que permite o cidadão se armar para se defender, seja de bandidos ou até mesmo do próprio governo, caso este se torne despótico. Mas dificilmente partirão de planejamento central, de governantes que têm nas mãos, concessões de mídia e altas contas de publicidade para rechear as tesourarias midiáticas, como todo mundo sabe. Em modelos de autonomia estadual, novo ambiente econômico e nova relação política e Sociedade, com novos modelos jurídicos e administrativos, tal situação tenderá a ser muito minimizada. Especialmente no que tange ao governo central.
Evidentemente cabe lembrar que nenhuma dessas discussões deve envolver os direitos naturais, em especial a única igualdade que todos têm, de forma inalienável e indiscutível: a igualdade jurídica perante a Lei. Por isso é incompreensível existir na atual Constituição, cláusulas discriminatórias que falam em “homens e mulheres iguais perante a lei” quando o substantivo “todos” resolve a questão em todos os sentidos, inclusive aqueles que negam seu próprio gênero, por escolha pessoal, quando adultos. Inadmissível pois, se todos são todos, cidadãos, ter cláusulas à parte para tratar de questões raciais. Se todos são iguais perante a Lei, assim deveria ser considerado.
Estamos estudando uma nova Constituição para o Brasil, e, certamente esses temas serão objeto de discussão no Comitê de Notáveis do Instituto Federalista, para que consigamos formular princípios gerais baseados na cultura social brasileira, que é, essencialmente conservadora, creio que em 95%, e me refiro a valores éticos, morais e familiares, mesmo com todos os problemas que existem, pois todo sabem, de uma forma geral, o que é certo e o que é errado. Bem, assista o vídeo, caso não o tenha visto ainda e transfira a reflexão provocada com os dados e visões propostas para outros temas polêmicos, pois, certamente, seu senso de questionamento ficará mais aguçado. Chega de sermos manipulados, não é mesmo? Afinal, como dizia Roberto Campos, “estatísticas são como biquínis, mostram tudo, menos o essencial”.
Visão superinteligente da real situação. Sem mi-mi-mi.
Parabéns.
Gratíssimo, Olavo.
Abs